Não há no mundo, mulher normal que não se encante por um belo par de sapatos! É um fetiche, um encantamento ao qual não resistimos e as vitrines, propagandas, catálogos e desfiles nos pegam exatamente, por aí: atiçando o desejo incontrolável que esses objetos despertam em nós.
De um lado nós, consumidoras, nos matando para tornar realidade esses pequenos sonhos, do lado de lá do balcão o lojista de calçados se equilibrando na corda bamba para dar conta do recado.
Vejamos porque: em primeiro lugar é preciso que o mix de produto esteja muito bem definido. Qual o percentual que cada tipo de cliente representa em seu mercado: as clássicas e tradicionais; as vorazes-consumidoras-de-moda; as que usarão aquele modelito de salto quinze, roxo, com pois amarelos?
Conhecendo os tipos de sua clientela fica mais fácil definir e acertar a compra. Em seguida vem a famosa grade: de cada modelito escolhido quantos pares de cada número; quais as corres, e os modelos, os detalhes- um lacinho, uma fivela, um coração em metal e por aí vai.
Após a compra e o estoque na loja, o treinamento das vendedoras é o passo fundamental: tipo de material utilizado, tendências, vocabulário específico, quem usou, onde; celebridades, fotos, revistas, TV! O tempo vai passando, a coleção vai sendo vendida. Ótimo!
E aqueles sapatinhos, tão lindos aos olhos do lojista mas que agradaram a apenas meia dúzia de clientes? São horrorosos ou calçam mal? Estão além do preço justo ou nada têm a ver com o mundo fashion.
O que fazer?
Hoje existem técnicas de treinamento capazes de impedir que uma grande sobra do estoque comprometa a lucratividade das vendas. Consiste num acompanhamento periódico dos itens parados e em procedimentos capazes de reverter o fraco desempenho de um produto específico.
Na verdade, o que fica, para as consumidoras, é a fatura do cartão de crédito, fruto do exagero cometido e rapidamente esquecido ao se colocar no pé aquela sandália ma- ra -v i- lho- sa ! )
E o lojista? Ah, o lojista, precisa se virar : assegurar o lucro para a compra da próxima coleção, preparar as vendedoras com técnicas de vendas e book de tendências; cobrar o correto giro dos produtos, comprar bem, acertar na escolha, não ultrapassar a quantidade, ousar nos itens, precificar sem errar na dose, facilitar o pagamento que o mercado pede, fazer uma belíssima vitrine, apresentar uma embalagem diferetne, caprichar na iluminação da loja ...uffa!!!
Para isso é que nós, consultores, existimos, para socorrê-lo nessas horas tão difíceis !! O mundo fashion é um luxo, mas nem sempre...e nem o tempo todo.
- Inscrições - de 5/10 até as 15h do dia 26/10/09
- Divulgação dos locais de Exame - a partir de 25/11/09
- Exame - 29/11/09 (domingo), às 13h30min
Cresce importância do design no PDV
O investimento em design como diferencial no ponto-de-venda está crescendo assim como a percepção de que se trata de um canal de comunicação. “Os pontos de contato digitais começam a adotar características do ponto-de-venda. As empresas entenderam que precisam levar para o PDV a mesma imagem e promessa usada nos outros canais”. Na hora da compra, o PDV pode fazer a diferença, pois é ali que o consumidor vai analisar os benefícios em adquirir um produto ou serviço. “Podemos fazer uma apresentação correta, mostrando todos os benefícios e um preço compensador. O que não sabemos é como o consumidor toma a decisão de compra. Temos pouco controle sobre o processo de compra e o resultado final, mas o ponto-de-venda pode interferir no processo”, acredita Marcelo Checon (foto).
Os Black Eyed Peas fizeram um show ao vivo em Chicago, para comemorar o início da 24ª temporada do programa da Oprah Winfrey. Porém o que parecia apenas mais um show foi se transformando na maior execução de Flash Mob realizada até hoje.
Os organizadores convocaram as pessoas por meio de redes sociais como Twitter e Face Book e umas 800 pessoas compareceram aos ensaios que contava ainda com um produtor, um coreógrafo e 20 dançarinos profissionais.
Mas o que era para ser só mais um Flash Mob normal acabou contagiando todo o público e algo realmente incrível aconteceu, com uma multidão de mais de 20 mil pessoas acompanhando a coreografia.
Oprah - a apresentadora do programa - não acreditou no que viu. A surpresa ficou por conta da atitude da platéia, que realizou a maior ação de Flash Mob que se tem noticia.
É Vibrante ver isso, uma energia que contagia e arrepia, isso mostra que ações flash mob tem grande poder de atração de público e participação, e tudo isso só ganha essa proporção com uma ferramenta indispensável: A Internet.
Vale Lembrar que:
Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.
● Fundação: 1865
● Fundador: Johnnie Walker
● Sede mundial: Kilmarnock
● Proprietário da marca: Diageo plc
● Capital aberto: Não
● Chairman: Lord Blyth of Rowington
● CEO: Paul Walsh
● Faturamento: US$ 3 bilhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Destilarias: 27
● Presença global: 200 países
● Presença no Brasil: Sim
● Maiores mercados: Estados Unidos, Grécia e Brasil
● Funcionários: 22.000 (Diageo)
● Vendas: 15.4 milhões caixas/ano
● Segmento: Bebidas Alcoólicas (uísque)
● Principais produtos: Red Label, Black Label, Green Label, Gold Label, Blue Label
● Ícones: As garrafas quadradas e o homem andarilho
● Slogan: Keep Walking.
● Website: www.johnniewalker.com
O homem posicionava o cano do revólver na têmpora da mulher. Agora, ele a conduzia para dentro do automóvel enquanto olhava para os lados e dava instruções em voz baixa:
– Aja naturalmente, não grite porque vai acabar tudo bem – a voz era firme, tranqüila. Ele trancou as portas e pediu que ela se acalmasse.
– Agora, me diga quantos anos você tem?
– Trinta e cinco.
– Casada?
– Sou sim – ela tremia e deixava escorrer uma lágrima.
– Filhos?
– Tenho um casal. Por favor, não me mate!
– Não vou matá-la. Só vou fazer mais algumas perguntas – o homem dominava a situação. – Depois, vou embora. Mas precisa ser absolutamente sincera. Do contrário...
– Eu juro que serei – ela já não sentia o ‘frio’ do cano do revólver.
– Escolaridade.
– O quê?! – A mulher fez cara de quem não entendeu patavina de nada.
– 2o grau completo? Superior?
– Eu sou pós-graduada – respondeu cautelosa.
– Ah, imaginei.
– ...?
– Renda média: mais de dez salários? Mais de 15?
– Olha, se quer dinheiro, é só dizer que eu consigo. Em minha carteira tem uns R$ 350, mas posso conseguir mais, é só deixar minha família em paz.
– Não se trata disso. Quero saber sua renda mensal e a de seu marido também.
A mulher parou para pensar e, então, respondeu:
– ... Acho que uns 40 salários, eu e ele.
– Bom, muito bom. Outros carros? São importados como esse?
– Meu marido tem um Audi, modelo novo.
– Excelente. Mais uma pergunta: quantos banheiros vocês têm em casa?
– Cinco. Mas o que isso tem a ver com o assalto?
– Não é um assalto. Estou trabalhando. Agora, para finalizar, a senhora e seu marido bebem whisky? Que marca? – O homem já havia afastado a arma da mulher, deixando-a apoiada no colo, porém sem apontá-la.
– Sim, bebemos whisky. Sempre o Red Label.
– E a senhora conhece o Duncan Peckermann?
– Não. Era para conhecer?
– Sim! Ele é feito com os melhores maltes da Escócia, envelhecido em tonéis de carvalho com tratamento externo e tem sabor e aroma inconfundíveis. Duncan Peckermann é refinado como você. Experimente! E sinta o prazer da Escócia em cada gole!
Agora, o homem tinha guardado o revólver e saía do carro. Atônita, a mulher observou os últimos movimentos dele calada até que a pergunta se precipitasse em sua boca sem que pudesse contê-la:
– Mas você não vai levar nem minha carteira?
– Senhora, não é necessário. Mas se não experimentar o Duncan Peckerman, vamos nos ver de novo.
Ao lado, parou outro carro e o homem abordou mais uma mulher. Dia cheio!